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Eventos culturais, exposições, debates e conteúdos especiais buscaram mostrar para a sociedade a importância da produção científica e cultural que é realizada na Universidade, além de sua excelência no ensino, pesquisa e extensão

USP: 2024 foi marcado por celebrações e debates sobre os 90 anos da universidade

No ano em que comemorou 90 anos, a USP buscou celebrar a data reafirmando seu compromisso com a sociedade, divulgando em eventos, exposições, debates e conteúdos especiais o seu trabalho na área de ensino, pesquisa e extensão. De acervos notáveis em seus museus à produção científica de reconhecimento internacional, a Universidade conseguiu mostrar um pouco do que faz a instituição ser reconhecida como a melhor da América Latina e estar entre as 200 melhores do mundo, condição destacada pelos rankings neste ano. Esse desempenho, gerado ao longo de nove décadas, é fruto da busca pela excelência que permite à USP integrar um seleto grupo de instituições de padrão mundial.

Um vídeo institucional, disponível neste link, foi produzido para celebrar a data e mostrar a grandiosidade dos seus números. Uma página especial reúne conteúdos que ajudam a acompanhar essa trajetória. E, com olhos para o futuro, a USP também definiu seus valores e 12 objetivos estratégicos para serem implementados até dezembro de 2025 e que podem ser conferidos clicando aqui.

Confira abaixo algumas das realizações deste ano relacionadas às comemorações dos 90 anos da Universidade.

Um grande evento realizado em 25 de janeiro de 2024 marcou o início das comemorações dos 90 anos, com um concerto da Orquestra Sinfônica da USP (Osusp) na Sala São Paulo. A ocasião reuniu autoridades governamentais, entre eles o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva; o vice-presidente, Geraldo Alckmin; o secretário Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, Vahan Agopyan, que representou o governador Tarcísio de Freitas; o ministro do Supremo Tribunal Federal, José Antonio Dias Toffoli; seis ministros de Estado, dentre eles o ministro da Fazenda, Fernando Haddad; além de ex-reitores, docentes, alunos e servidores da Universidade. Na ocasião, 28 instituições e pessoas que fazem parte da história da Universidade foram agraciadas com a medalha Armando de Salles Oliveira. Veja a matéria clicando aqui.

Em junho, no dia 22, a cantora Marisa Monte fez um show gratuito, na Praça do Relógio, no campus da Cidade Universitária, no Butantã, para celebrar os 90 anos da USP.  No palco, acompanhada pela Orquestra Sinfônica da USP (Osusp), com 60 músicos, sob a regência do maestro André Bachur, a artista cantou os maiores sucessos de sua carreira. Gratuito e solidário, o evento arrecadou alimentos não perecíveis e agasalhos para serem doados para a Central Única das Favelas (Cufa) e doações para o programa USP Diversa. Acompanhe as duas reportagens sobre o show e sua cobertura: “Concerto gratuito com Marisa Monte e Orquestra Sinfônica da USP celebra 90 anos da Universidade“ e “Sob a luz e o som de Marisa Monte, público é destaque na festa dos 90 anos da USP“.

Acervos notáveis

USP 90 anos: uma jornada imersiva pelos nossos Museus é o título da mostra criada especialmente para as comemorações dos 90 anos da USP e que contou com um trabalho de curadoria de seus quatro museus estatutários: o Museu de Arte Contemporânea (MAC), o Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE), o Museu Paulista (MP) e o Museu de Zoologia (MZ). Há objetos originais dos acervos e réplicas, que, devido aos seus valores inestimáveis e à impossibilidade de transportá-los em uma viagem, são representados no formato digital. Entre essas peças, o público poderá conhecer fósseis, obras de arte, achados arqueológicos e objetos históricos. O destaque é para a solução tecnológica, desenvolvida pelo Centro de Inovação da USP (InovaUSP), que recriou ambientes inteiros em imersão digital, permitindo que os visitantes sejam transportados virtualmente para diferentes lugares, como os próprios museus ou, por exemplo, um sítio arqueológico. A exposição itinerante já passou por todos os campi do interior – Ribeirão PretoPirassunungaBauruSão CarlosPiracicaba e Lorena – e chegará a São Paulo em janeiro de 2025.

Produção científica em destaque

A série da TV Cultura, A USP faz o Brasil Melhor, alusiva aos 90 anos da Universidade de São Paulo, levou à televisão brasileira as principais contribuições que a USP tem feito à sociedade ao longo de sua história em várias áreas do conhecimento. Exibida a partir de 28 de fevereiro, a série contou com cerca de 30 matérias em formato de minidocumentários. Com duração média de 2min30s cada um, os programas foram veiculados na programação da emissora entre 18h20 e 18h40, às segundas, quartas e sextas, com reprises, no mesmo intervalo, às terças e quintas-feiras e aos sábados. A realização contou com o apoio da Superintendência de Comunicação Social (SCS) da USP e das áreas de Comunicação das Unidades de Ensino e Pesquisa. Alguns destaques foram a pesquisa sobre classificação dos alimentos; o medicamento Vonau Flash; o teste da covid-19 desenvolvido pelo Instituto de Biociências; e o primeiro clone de animal brasileiro. Veja a playlist completa de todos os vídeos clicando aqui.

Reconhecimento internacional

Em 2024, a USP foi destaque em dois dos principais rankings de universidades do mundo. No Times Higher Education para a América Latina retomou a liderança na região e na classificação mundial ficou entre as 200 melhores do mundo, posição que não alcançava desde 2013.

No segundo, o QS World University Ranking, a USP esteve em destaque em três classificações: 92º Melhor Universidade do MundoMelhor Universidade da América Latina e Caribe e ainda teve 16 cursos avaliados entre os 50 melhores do mundo.

Em termos de sustentabilidade, a Universidade também se destacou em dois rankings: 5ª melhor avaliada do mundo segundo o ranking GreenMetric; e como universidade brasileira mais comprometida com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) pelo THE University Impact.

Outros rankings em que a USP obteve bons resultados foram: como 50ª Melhor Instituição de Pesquisa do Mundo no ranking espanhol SCImago e também no ranking norte-americano Global University Visibility (GUV), como universidade com mais visibilidade na América Latina. No ranking nacional da Folha de S. Paulo, a USP foi classificada como a melhor universidade brasileira pelo quarto ano consecutivo.

Resgatando a história nas redes sociais

Para relembrar os grandes nomes da Universidade, a equipe de comunicação da USP produziu conteúdos especiais em comemoração aos 90 anos da USP. A série Histórias no Instagram divulgou os grandes mestres da Universidade, destacando suas pesquisas e importância para a ciência brasileira e mundial. Por exemplo, você sabe quem foi César Lattes? Formado em Física pela USP em 1943, Cesare Lattes ajudou a criar o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas e o Conselho Nacional de Pesquisas, atual CNPq. Em 2024, foram comemorados os 100 anos de seu nascimento. Outra postagem aborda um professor da USP que dá nome a uma cratera na Lua. Abrahão de Moraes, formado em Física, assumiu a diretoria do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG), que registrou a passagem dos primeiros satélites artificiais da Terra. A observação permitiu que Abrahão elaborasse sua teoria de movimentos dos satélites artificiais. Após sua morte, a comunidade astronômica internacional deu seu nome a uma cratera na Lua.

Outra produção conta a história da primeira física do Brasil, Yolande Monteux. Nascida em Paris em 1910, veio para o Brasil com 3 anos, cursou Física e Matemática na USP e em 1937 tornou-se a primeira mulher a se formar em Física no País. Em 1944, foi contratada pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), estudando formas de substituir o querosene por outros combustíveis em aparelhos de iluminação e pesquisando o dessalgamento da água do mar para a Marinha. Acompanhe todos os vídeos dos grandes nomes da USP no instagram.com/usp.oficial.

USP Pensa Brasil

Um dos grandes eventos realizados no ano, entre 12 a 16 de agosto de 2024, foi a terceira edição do evento USP Pensa Brasil, com o tema COP 30 e os Desafios para o Brasil, que reuniu diversas atividades relacionadas à questão do meio ambiente, em seminário, mesas de reflexão, lançamentos de livros e apresentações artísticas.

Com a proximidade da Cúpula Climática da Organização das Nações Unidas (COP) 30, a ser realizada em novembro de 2025, na cidade de Belém, no Pará, o meio ambiente emergiu como temática inescapável para qualquer reflexão sobre o futuro do País, conforme disseram os organizadores do evento.

No ano que vem, o Brasil terá a chance de reforçar internacionalmente sua liderança sobre a pauta ambiental. “Na COP 30, o Brasil precisa liderar pelo exemplo”, disse a ministra Marina Silva, na primeira conferência do evento. Veja as discussões de todos os dias do USP Pensa Brasil na playlist do Canal USP.

Várias histórias em uma história

Ao longo do ano, o Jornal da USP publicou uma série de artigos de gestores das Unidades de Ensino e Pesquisa, que fizeram um balanço sobre as instituições, considerando os 90 anos da Universidade. Por exemplo, o artigo dos professores Carlota Boto e Valdir Heitor Barzotto, diretora e vice-diretor da Faculdade de Educação, trata da unidade que, desde as origens da USP, faz parte dessa história: “De fato, o instituto fora estabelecido em 1933 e, com a criação da Universidade em 1934, foi incorporado a ela. Nesse sentido, a despeito de a Faculdade de Educação ter se organizado mediante decreto de dezembro de 1969 e começado a funcionar em 1º de janeiro de 1970, as suas origens, como já disse Heládio Cesar Gonçalves Antunha, remontam ao Instituto de Educação, quiçá inclusive aos tempos da Escola Normal da Praça”. Ou da Faculdade de Medicina (FM), um dos um dos maiores centros de pesquisas médico-científicas do País, como definem os professores Eloisa Silva Dutra de Oliveira Bonfá, Paulo Manuel Pego Fernandes e Roger Chammas, respectivamente diretor, vice-diretor e ex-vice-diretor da FM; ou ainda da Escola de Artes, Ciências e Humanidades, um instrumento catalisador de mudanças, por Ricardo Ricci Uvinha e Fabiana Sant´Anna Evangelista, diretor e vice-diretora da EACH. Todos os artigos estão disponíveis neste link.

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