O casamento entre os consumidores brasileiros e os produtos importados de varejistas chinesas como a Shopee e Shein deu muito certo. No entanto, temos uma péssima notícia para aqueles que amam importar itens através dessas plataformas. Trata-se da possibilidade de gerar um aumento de gastos para o seu bolso! Dessa forma, mesmo zerando a cobrança de impostos, você ainda poderá sofrer com a nova taxação. Entenda melhor nas linhas a seguir.
A partir de 1º de agosto, brasileiros não pagarão impostos nas compras de até US$ 50 – tanto para aquelas que são de responsabilidade dos Correios, quanto de transportadoras. Por outro lado, porém, as empresas devem participar do programa Remessa Conforme, que unificaria a cobrança de todos os produtos importados.
Ou seja, ainda que não exista mais o imposto de 60% entre pessoas jurídicas e pessoas físicas, o consumidor sentirá um aumento dos preços devido à incidência de um novo tributo o valor de qualquer produto: o ICMS. Esta foi a saída encontrada pelo Governo Federal, juntamente de todos os Estados da Federação. O percentual acordado resultou em uma porcentagem fixa para a cobrança da alíquota de ICMS.
A princípio, o imposto será de 17% da compra. A ideia, com isso, é assegurar que haja maior eficiência na cobrança do imposto. Dessa forma, a partir da data mencionada, todas as compras, para evitar que haja a sobrecarga da fiscalização da Receita Federal, serão taxadas, independentemente do valor. A ideia, com o programa “Remessa Conforme”, é assegurar a competitividade do mercado interno.
Vale destacar ainda que a medida tem como objetivo dificultar a sonegação de impostos que, muitas vezes, acontecia em compras da Shopee, Shein, Aliexpress e outras varejistas estrangeiras. Isso porque, até o momento, não existia a taxação de impostos em encomendas de pessoa física para pessoa física – sendo essa a maneira encontrada para que muitas empresas pudesse fugir dos impostos.
É claro que a mudança não passaria despercebida no comércio brasileiro. Diversas empresas brasileiras já se posicionaram, garantindo que manter a isenção de US$ 50 não torna o ambiente interno lucrativo e sustentável. Logo, essa isenção pode fazer com que muitas companhias saiam do país e se tornem apenas importadoras. A prática, portanto, foi considerada insuficiente para nivelar a competitividade.
Para o consumidor brasileiro, resta se apegar ao ponto positivo que há na história. Ainda que o valor aumente, ele não será taxado assim que a encomenda chegar no país. A tendência é que para compras na Shopee e Shein, por exemplo, o preço final já esteja com a aplicação do valor dos impostos. Resta as empresas aderirem ao programa, do contrário, poderá, sim, haver taxação de 60% do imposto de importação mais a adição do ICMS.
Hoje em dia, é praticamente impossível encontrar pessoas que nunca tenham comprado nada pela internet. Na verdade, muitas delas se tornam clientes assíduas de sites e aplicativos, o que faz com que se torne cada vez mais necessário saber como economizar através dessas transações.
A princípio, uma das melhores formas de fazer isso é conferindo se existem cupons disponíveis para as compras que se quer realizar. A saber, há diversos sites da internet que trabalham justamente com esses cupons, oferecendo descontos no pagamento ou até mesmo no frete do produto. São eles:
Hoje em dia, se pudermos conseguir descontos ou cashback (dinheiro de volta) nas transações, é sinal de que foi um bom negócio. Isso porque a internet é uma grande facilitadora de benefícios financeiros, então nada mais justo do que aproveitar, por exemplo, os aplicativos que proporcionam esse auxílio.
Basicamente, o cashback funciona da seguinte forma: o cliente faz uma compra, pagando o preço cheio anunciado pela loja ou plataforma. Entretanto, ao invés de o valor final descontado ser total, ao utilizar um app de cashcbak, por exemplo, ele vai receber uma parte do dinheiro de volta. Ou seja, no final, os gastos são menores. Veja os melhores aplicativos de cashback da atualidade:
Parabéns!